Gênero: Drama / Nacional
Ano de Lançamento: 2011
Elenco: Caio Blat.............Karl
Cristiane Gois..................Lica
Daniel Dias da Silva.........Raul
Gabriel Pontes................ Théo
Gustavo Falcão........... Santiago
Herson Capri...................Mário
Joelson Medeiros.............Guilherme
Nelson Xavier..................Chico Xavier
Neusa Borges..................Governanta
Paulo Goulart Filho..........Cassiano
Tainá Müller.....................Lara
Vanessa Gerbelli..............Elisa
Via Negromonte..............Ruth
Cristiane Gois..................Lica
Daniel Dias da Silva.........Raul
Gabriel Pontes................ Théo
Gustavo Falcão........... Santiago
Herson Capri...................Mário
Joelson Medeiros.............Guilherme
Nelson Xavier..................Chico Xavier
Neusa Borges..................Governanta
Paulo Goulart Filho..........Cassiano
Tainá Müller.....................Lara
Vanessa Gerbelli..............Elisa
Via Negromonte..............Ruth
Um filme simples. A atuação de Nelson Xavier, que considero um dos nossos maiores atores, foi muito boa. Encarnou um Chico Xavier dessa vez bem diferente do que no filme Chico Xavier (atuação nem melhor nem pior. Apenas diferente). Esse filme aproveita o tema muito bem ao nos mostrar o lado mais fúnebre da imprensa...
Ao se falar, através do cinema, sobre espiritismo tem-se que dominar bem essa doutrina, ou seja, entender muito bem do que está se propondo levar ao grande público. O que noto hoje em dia é uma crescente preocupação dos produtores em agradar aos simpatizantes dessa doutrina. Note-se bem: a doutrina espírita como qualquer outra é algo muito sério para ser banalizado em frases curtas e até mesmo medíocres que nada acrescentam ao desenrolar de uma trama.
Deve-se evitar assuntos delicados ou até mesmo pré-julgamentos. O público não é bobo e sabe muito bem o que está por trás desses modismos atuais. Percebe-se nitidamente o que é feito para agradar e o que realmente é feito apenas para vender ingressos. No caso de As Mães de Chico Xavier cabe ressaltar que ele fica na segunda hipótese. Foi feito objetivando somente a bilheteria...
Percebe-se claramente a vontade de impor opiniões. Ao se falar sobre aborto (tema muito polêmico) não se deve jamais ir para o lado somente religioso, conta-se também a visão social e econômica. Um bom filme religioso tem que possuir a presença de espírito sim, porém a direção não pode e nem deve ser tendenciosa.
Ao se falar de religião seja ela espírita, católica, evangélica, judia ou budista através da arte temos que ter o cuidado excessivo de não sermos os donos da verdade. Discutir religião é atraso de vida e desnecessário. Para isso existe o livre-arbítrio.
Boa a interpretação de Vanessa Gerbelli, Via Negromonte e Tainá Müller, porém os diálogos assim como o roteiro e a direção considero muito fraco. Enfim, a performance de Joelson Medeiros, o pai do garoto Theo deixou a desejar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário